Estava a falar com meus alunos, aos que me escutam ao menos, sobre a relação equivocada que geralmente se tem quanto à Universidade.
Falei a eles que eu como professor muitas vezes me sentia um pouco incomodado com a burocracia das respostas aos trabalhos e a provas.
Me fez pensar em quanto seria bom se os alunos pudessem errar sem medo. Sem a pressão da nota final e sua conseguinte aprovação.
Quero crer que toda a relação com o estudo seria modificada positivamente.
Sempre tive a compreensão de que é na universidade onde se pode e se deve errar, afinal é um local de aprendizado e não há forma de se aprender alguma coisa seja ela o que for sem errar, sem ousar no agir.
Tenho corrigido provas absolutamente corretas mas sem alma, sem paixão no escrever. Ocas do ponto de vista da ousadia intelectual.
Digo e repito a meus alunos que eu prefiro corrigir uma prova toda errada contudo própria, pessoal onde o aluno tentou realizar um trabalho intelectual seu do que uma prova certinha mas sem gosto.
A impressão que se tem é que querem fazer a prova no menor tempo possível e se livrar do assunto.
Então me pergunto, o que ele faz na faculdade se quer se livrar do assunto?
Para se estudar em uma universidade há se que ter a paixão pelo objeto do estudo, afinal, ele será ou sua única ou uma das suas fontes de renda futura. Será deste estudo que virá seu emprego ou afim.
Não podemos fingir que está tudo bem em responder uma questão em duas linhas ainda mais quando a pergunta é subjetiva e requer uma ponderação na resposta.
Em suma, o lugar de errar, de ousar e de se divertir, porque não, é na universidade e não no mercado de trabalho onde o erro pode custar caro por demais.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Vinho e algo mais
Marcelo Copello acaba de ser eleito o melhor jornalista de vinhos do Brasil!
A revista Meininger’s Wine Business International, a mais respeitada publicação mundial dedicada aos negócios do vinho, circulando em mais de 40 países, deu em sua edição de Agosto pela primeira vez destaque ao Brasil, na seção intitulada “Who’s Who
Como parte deste dossiê sobre o Brasil foi realizada uma eleição com as pessoas mais influentes do mercado nacional, que escolheram Copello como o “Best Journalist” do Brasil.
É deveras importante salientar que a bem pouco tempo o Brasil nem se quer era citado como produtor de vinho de qualidade, pior seria sermos reconhecidos como pensadores ou como fomentadores do vinho.
Parabéns ao Marcelo Copello.
Para saber mais sobre o pensamento e a linha de Marcelo Copello deem uma navegada por, www.mardevinho.com.br
A revista Meininger’s Wine Business International, a mais respeitada publicação mundial dedicada aos negócios do vinho, circulando em mais de 40 países, deu em sua edição de Agosto pela primeira vez destaque ao Brasil, na seção intitulada “Who’s Who
Como parte deste dossiê sobre o Brasil foi realizada uma eleição com as pessoas mais influentes do mercado nacional, que escolheram Copello como o “Best Journalist” do Brasil.
É deveras importante salientar que a bem pouco tempo o Brasil nem se quer era citado como produtor de vinho de qualidade, pior seria sermos reconhecidos como pensadores ou como fomentadores do vinho.
Parabéns ao Marcelo Copello.
Para saber mais sobre o pensamento e a linha de Marcelo Copello deem uma navegada por, www.mardevinho.com.br
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Finados - Origem
Os cristãos já rezavam pelos falecidos desde o século II. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar pelos mortos. Foi oficializado no século XIII o dia após a Festa de Todos os Santos. Desde então o dia 2 de novembro é a data do Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados.
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
A Crise e o Mercado de Arte
É notório que em todo e qualquer mercado, quase tudo entre em colapso ao primeiro sinal de crise. A bolsa por sua vez despenca, o dólar dispara e o petróleo tem sua produção reduzida. Mas e o mercado de arte, como reage perante a crise?
Claro que como todos os outros, esse mercado inicialmente se retrai e o medo do investimento é perceptível. Seu risco é enorme, mas o risco negativo de uns é o risco positivo de outros.
O mercado de arte é delicado, suscetível a boatos, mas tem suas peculiaridades.
É um mercado que lida com algo absolutamente subjetivo, alguns até chegam a insinuar que o mercado de arte atua com o supérfluo do supérfluo, o que não é nem de perto verdade, mas respeitemos a opinião de todos. Sua subjetividade significa, simplesmente, o fato de lidar diretamente com o gosto. E gosto não se discute, no máximo se lamenta.
Independentemente de gostar ou não de um Di Cavalcante, de um Portinari ou de um Tunga, puramente pelo lado estético do objeto, temos o lado comercial do mercado que não tem ligação com o gosto. Os objetos são negócios, pois são adquiridos puramente para obtenção de lucro.
Benjamin Wallace, em seu mais recente livro O Vinho Mais Caro do Mundo, fala sobre o mercado de vinhos raros e suas falsificações. Nele há uma passagem interessantíssima sobre o lado comercial, fazendo uma analogia com caixas de sardinhas que eram vendidas sempre com lucros estratosféricos, todavia ninguém sabia o real gosto. Então um colecionador, resolve abrir uma lata e se depara com um gosto terrível. Este volta ao vendedor e reclama que as sardinhas são horríveis e escuta deste que as sardinhas são para ganhar dinheiro e não para serem comidas.
Acho esta passagem ideal para ilustrar o fato comercial do mercado de arte, seja ele que mercado for. Existem objetos que são cobiçadíssimos, que podem até ser ruins para alguns, mas se vendem pelo fato de valerem algum bom dinheiro.
Existem algumas figuras atuantes no mercado de arte que determinam sua volatilidade.
Temos o comerciante, o colecionador, o especulador e a figura do leiloeiro.
Não podemos esquecer que o leiloeiro é um vendedor acima de tudo. Há em São Paulo um famoso leiloeiro que, certa vez, me disse o seguinte:
“- Até o inicio do leilão eu posso te aconselhar no que você desejar, mas no momento em que eu inicio o pregão, eu quero vender pelo maior lance possível e vou fazer de tudo para tirar mais e mais do comprador.”
Naquele momento tive a certeza que ele estava agindo como um vendedor que quer sempre o mais do mais. Ou seja, ele na verdade como leiloeiro deixa de ser um conselheiro e se transforma num simples vendedor, que ganha sua comissão sobre a venda, logo, quanto mais ele tira do comprador, mais ele ganha. Em conseqüência disso, muitas vezes inflando o próprio valor do objeto oferecido no pregão.
Voltando à crise, é em tempos difíceis que muitas coisas mudam de mãos e nem sempre pelo mais do mais. Nesses momentos, os colecionadores abrem os olhos às possibilidades, mas se retraem com medo do risco negativo momentâneo. Os comerciantes precisam buscar liquidez para futuros negócios, e, neste momento, entra o especulador assumindo os riscos positivos da crise, tentando se aproveitar dos outros dois personagens desta trilogia anunciada.
Como o comerciante precisa de liquidez financeira, ele reduz o valor de suas obras para realizar as vendas. O especulador então assume sua posição voraz e compra as obras por um valor ainda mais baixo, pois paga em “cash”, dinheiro vivo, nota sobre nota.
Como é isso que o comerciante necessita, em virtude do momento, ele aceita reduzir mais ainda o valor. Esta atitude especulatória é assim no mercado de arte, na bolsa de valores ou em qualquer outro mercado aberto.
A partir de então, a figura do especulador toma dois caminhos: ou espera um reaquecimento do mercado em um futuro próximo ou procura o colecionador e oferece a obra acenando com um possível bom negócio, tendo em vista o valor baixo da aquisição. Cabe então ao colecionador assumir o risco da não compra ou se deleitar com a aquisição.
Se antes tínhamos o mercado aquecido com leilões realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, hoje temos um cenário diferente. O pregão terá que oferecer boas oportunidades de negócios para incentivar o público casual a entrar neste mercado vindo de outros.
Com isto, em plena crise, podemos ter um mercado de arte levemente aquecido com bons negócios trocando de mãos.
É como diz um amigo, uma figura ímpar do mercado:
“- Quando só temos calmaria, só aparecem peças medianas. Quando começa um vendaval, as peças de toda sorte aparecem, desde mais as comuns às mais raras e desejadas por ávidos colecionadores.”
Isto é tão verdade, que foi noticiado que a famosa casa de leilões Christie’s pretende abrir no Brasil sua vertente de negócios imobiliários. Esse ramo de negócio será apenas para imóveis acima das possibilidades dos mortais, mas que estão disponíveis para venda. Se esta casa secular vislumbrou esta oportunidade, e eles vêm d’além mar, é como diz o ditado, onde há fumaça há fogo.
Esperamos que 2009 seja um ano quente em todos os mercados, com riscos negativos e positivos. Cabe a nós assumir qual risco queremos abarcar.
---------------------------
Copyright 2009. Revista Museu. Todos os direitos reservados.
Claro que como todos os outros, esse mercado inicialmente se retrai e o medo do investimento é perceptível. Seu risco é enorme, mas o risco negativo de uns é o risco positivo de outros.
O mercado de arte é delicado, suscetível a boatos, mas tem suas peculiaridades.
É um mercado que lida com algo absolutamente subjetivo, alguns até chegam a insinuar que o mercado de arte atua com o supérfluo do supérfluo, o que não é nem de perto verdade, mas respeitemos a opinião de todos. Sua subjetividade significa, simplesmente, o fato de lidar diretamente com o gosto. E gosto não se discute, no máximo se lamenta.
Independentemente de gostar ou não de um Di Cavalcante, de um Portinari ou de um Tunga, puramente pelo lado estético do objeto, temos o lado comercial do mercado que não tem ligação com o gosto. Os objetos são negócios, pois são adquiridos puramente para obtenção de lucro.
Benjamin Wallace, em seu mais recente livro O Vinho Mais Caro do Mundo, fala sobre o mercado de vinhos raros e suas falsificações. Nele há uma passagem interessantíssima sobre o lado comercial, fazendo uma analogia com caixas de sardinhas que eram vendidas sempre com lucros estratosféricos, todavia ninguém sabia o real gosto. Então um colecionador, resolve abrir uma lata e se depara com um gosto terrível. Este volta ao vendedor e reclama que as sardinhas são horríveis e escuta deste que as sardinhas são para ganhar dinheiro e não para serem comidas.
Acho esta passagem ideal para ilustrar o fato comercial do mercado de arte, seja ele que mercado for. Existem objetos que são cobiçadíssimos, que podem até ser ruins para alguns, mas se vendem pelo fato de valerem algum bom dinheiro.
Existem algumas figuras atuantes no mercado de arte que determinam sua volatilidade.
Temos o comerciante, o colecionador, o especulador e a figura do leiloeiro.
Não podemos esquecer que o leiloeiro é um vendedor acima de tudo. Há em São Paulo um famoso leiloeiro que, certa vez, me disse o seguinte:
“- Até o inicio do leilão eu posso te aconselhar no que você desejar, mas no momento em que eu inicio o pregão, eu quero vender pelo maior lance possível e vou fazer de tudo para tirar mais e mais do comprador.”
Naquele momento tive a certeza que ele estava agindo como um vendedor que quer sempre o mais do mais. Ou seja, ele na verdade como leiloeiro deixa de ser um conselheiro e se transforma num simples vendedor, que ganha sua comissão sobre a venda, logo, quanto mais ele tira do comprador, mais ele ganha. Em conseqüência disso, muitas vezes inflando o próprio valor do objeto oferecido no pregão.
Voltando à crise, é em tempos difíceis que muitas coisas mudam de mãos e nem sempre pelo mais do mais. Nesses momentos, os colecionadores abrem os olhos às possibilidades, mas se retraem com medo do risco negativo momentâneo. Os comerciantes precisam buscar liquidez para futuros negócios, e, neste momento, entra o especulador assumindo os riscos positivos da crise, tentando se aproveitar dos outros dois personagens desta trilogia anunciada.
Como o comerciante precisa de liquidez financeira, ele reduz o valor de suas obras para realizar as vendas. O especulador então assume sua posição voraz e compra as obras por um valor ainda mais baixo, pois paga em “cash”, dinheiro vivo, nota sobre nota.
Como é isso que o comerciante necessita, em virtude do momento, ele aceita reduzir mais ainda o valor. Esta atitude especulatória é assim no mercado de arte, na bolsa de valores ou em qualquer outro mercado aberto.
A partir de então, a figura do especulador toma dois caminhos: ou espera um reaquecimento do mercado em um futuro próximo ou procura o colecionador e oferece a obra acenando com um possível bom negócio, tendo em vista o valor baixo da aquisição. Cabe então ao colecionador assumir o risco da não compra ou se deleitar com a aquisição.
Se antes tínhamos o mercado aquecido com leilões realizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, hoje temos um cenário diferente. O pregão terá que oferecer boas oportunidades de negócios para incentivar o público casual a entrar neste mercado vindo de outros.
Com isto, em plena crise, podemos ter um mercado de arte levemente aquecido com bons negócios trocando de mãos.
É como diz um amigo, uma figura ímpar do mercado:
“- Quando só temos calmaria, só aparecem peças medianas. Quando começa um vendaval, as peças de toda sorte aparecem, desde mais as comuns às mais raras e desejadas por ávidos colecionadores.”
Isto é tão verdade, que foi noticiado que a famosa casa de leilões Christie’s pretende abrir no Brasil sua vertente de negócios imobiliários. Esse ramo de negócio será apenas para imóveis acima das possibilidades dos mortais, mas que estão disponíveis para venda. Se esta casa secular vislumbrou esta oportunidade, e eles vêm d’além mar, é como diz o ditado, onde há fumaça há fogo.
Esperamos que 2009 seja um ano quente em todos os mercados, com riscos negativos e positivos. Cabe a nós assumir qual risco queremos abarcar.
---------------------------
Copyright 2009. Revista Museu. Todos os direitos reservados.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Turismólogos
Hoje estava dando aula para meus alunos da UniverCidade, na disciplina História da Cultura e em dado momento da aula fui arguido por uma aluna sobre minha opinião a respeito da regulamentação da profissão de turismólogo.
Pois bem, falei lhe que não adianta uma voz ou outra ficar batendo nesta tecla se os estudantes e futuros profissionais não se engajarem de fato no assunto.
Então uma outra aluna falou que era responsabilidade dos políticos darem ato ao pleito. No que retruquei falando que esta atitude era muito simplista e fácil de ser tomada, e que na verdade ela estava delegando a outro o que ela deveria fazer.
Quero crer que cabe aos alunos das faculdades de turismo enviar a senadores e deputados e-mails indagando porque há tanto tempo esta normatização está para ser assinada e até o momento não o foi, se não me engano está desde a era FHC.
O professor Bayard Boiteux é um lutador da classe, uma das poucas vozes que estão sempre agitando e pleiteando a regulamentação, mas não adianta apenas ele ser engajado, cabe a todos ligados profissionalmente de uma forma ou outra ao turismo esta arguição.
Temos o mal costume de deixar para os outros o que devemos fazer, já está na hora de mudarmos esta atitude e darmos início de fato a uma nova era de relacionamentos profissionais e principalmente atitudes profissionais, chega de amadorismo e de empurrar para os outros o que nós mesmos devemos fazer.
Pois bem, falei lhe que não adianta uma voz ou outra ficar batendo nesta tecla se os estudantes e futuros profissionais não se engajarem de fato no assunto.
Então uma outra aluna falou que era responsabilidade dos políticos darem ato ao pleito. No que retruquei falando que esta atitude era muito simplista e fácil de ser tomada, e que na verdade ela estava delegando a outro o que ela deveria fazer.
Quero crer que cabe aos alunos das faculdades de turismo enviar a senadores e deputados e-mails indagando porque há tanto tempo esta normatização está para ser assinada e até o momento não o foi, se não me engano está desde a era FHC.
O professor Bayard Boiteux é um lutador da classe, uma das poucas vozes que estão sempre agitando e pleiteando a regulamentação, mas não adianta apenas ele ser engajado, cabe a todos ligados profissionalmente de uma forma ou outra ao turismo esta arguição.
Temos o mal costume de deixar para os outros o que devemos fazer, já está na hora de mudarmos esta atitude e darmos início de fato a uma nova era de relacionamentos profissionais e principalmente atitudes profissionais, chega de amadorismo e de empurrar para os outros o que nós mesmos devemos fazer.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Então tá feito
Caros,
Então está feito, sucumbi a uma antiga idéia de ter um blog, vamos lá não sei bem para que eu queria tanto ter um blog.
Acho que para poder partilhar de textos interessantes com amigos, alunos, todos os que com paciência me aturarem.
Mas queria mesmo que este blog fosse um canal de reflexão, não só minha mas de tantos que como eu são inquietos com a mais variada gama de assuntos.
Aqui será minha, nossa, pequena tribuna para inquietarmos ainda mais pessoas.
Pretendo tratar dos mais variados assuntos, mas, claro, dando sempre uma caidinha maior pelas minhas paixões, vinho e arte, sem esquecer das aulas, dos meus alunos. Vez ou outra me permitirei se me permitirem falar de uma outra paixão, minha Pepita, não eu não sou dono de nenhuma pepita de ouro ou coisa similar, se bem que ela vale ouro, digo Pepita que vem a ser minha noiva, futura esposa um dia.
Enfim desejaria que este fosse um espaço na medida do possível dinâmico e prometo postar coisas sempre interessantes, fotos de obras a serem negociadas ou já negociadas, quem sabe fazer um painel com valores de artistas para uma pequena refêrencia mercadológica.
Vams deixar o blog nascer e crescer, aos poucos ele vai tomando forma e ganhando vida.
Um abraço
Rachid
Então está feito, sucumbi a uma antiga idéia de ter um blog, vamos lá não sei bem para que eu queria tanto ter um blog.
Acho que para poder partilhar de textos interessantes com amigos, alunos, todos os que com paciência me aturarem.
Mas queria mesmo que este blog fosse um canal de reflexão, não só minha mas de tantos que como eu são inquietos com a mais variada gama de assuntos.
Aqui será minha, nossa, pequena tribuna para inquietarmos ainda mais pessoas.
Pretendo tratar dos mais variados assuntos, mas, claro, dando sempre uma caidinha maior pelas minhas paixões, vinho e arte, sem esquecer das aulas, dos meus alunos. Vez ou outra me permitirei se me permitirem falar de uma outra paixão, minha Pepita, não eu não sou dono de nenhuma pepita de ouro ou coisa similar, se bem que ela vale ouro, digo Pepita que vem a ser minha noiva, futura esposa um dia.
Enfim desejaria que este fosse um espaço na medida do possível dinâmico e prometo postar coisas sempre interessantes, fotos de obras a serem negociadas ou já negociadas, quem sabe fazer um painel com valores de artistas para uma pequena refêrencia mercadológica.
Vams deixar o blog nascer e crescer, aos poucos ele vai tomando forma e ganhando vida.
Um abraço
Rachid
Assinar:
Postagens (Atom)